sábado, 29 de junho de 2013

Baixar impostos.Mais vale tarde que nunca.

 De repente,entrou na agenda aquele que parecia ser um tema vedado à discussão: a baixa de impostos.É de facto uma das soluções para uma vigorosa saída da crise:
  A receita para sair da crise é esta e só esta: Aumento da moeda em circulação através de emissão pelo Banco Central e uma política fiscal expansionista (baixa generalizada de impostos) por parte do Governo.
 A política fiscal deve assentar na baixa de impostos e não no aumento da despesa do Estado por variadíssimas razões, sendo que a não menos importante é que tal foi feito em 2007 e 2008 com resultados dramáticos. A recuperação da economia tem que assentar na libertação de disponibilidades para o sector privado, no aumento do seu rendimento, e a forma mais rápida de o fazer é não lhe ir tirar dinheiro através de impostos.
  Portanto,é de aplaudir este renovado interesse na baixa de impostos e dizer "mais vale tarde,do que nunca".A questão tem que se colocar ao contrário do habitual,não se baixa os impostos quando o déficit estiver controlado(como defendem as autoridades ortodoxas em Portugal),baixa-se os impostos para controlar o déficit.É ao contrário.Porque,baixando impostos,há mais dinheiro disponível,mais actividade económica,mais crescimento e logo mais receita,mais emprego e menos despesa social automática (subsídio de desemprego,por exemplo),levando o orçamento mais próximo do equilíbrio do que o corte austeritário.

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