Hoje ultrapassámos as 2000 visitas! Ao fim de 20 dias de actividade.Esta uma boa notícia.
Vale a pena ler o The Economist desta semana,em especial o artigo sobre o Euro e a Economia Europeia-The Sleepwalkers.Alguém (os políticos que nos governam e as oposições ditas responsáveis)anda a brincar com o fogo e não sabe o que faz.Acredito que haverá um momento em que Portugal e muitos outros só poderão sair do Euro se quiserem salvar alguma coisa.
Não é importante saber se Miguel Sousa Tavares chamou palhaço ao Presidente da República,
Não é importante saber se Passos Coelho anunciou mais uma flexibilização do deficit,
Não é importante saber se a CGTP teve mais ou menos gente na manifestação em Belém,
Não é importante saber se o Benfica ganha a Taça,
A única coisa que é importante é parar,pensar e sair do Euro.
Boa Tarde. Por um acaso encontrei online um documento PDF de Francisco Louçã e Mariana Mortágua sobre a saída do euro, exactamente.
ResponderEliminarMuito interessante.
O pequeno livro é escrito para leigos mas encontra-se escrito de uma forma que todos podem entender.
Louçã está contra a saída do Euro.
Refere ele que isso vai imediatamente provocar uma diminuição das pensões em salários em 50%.
(Eu já referi isto aqui ).
E hà o problema da inflação.
Podendo emitir moeda o Governo irá recorrer a esse estratagema.., ora isso não é bom para a economia.
Sair-do-Euro-Por Francisco Louçã-PDF
Bom dia.Obrigado pela sua sugestão.Vou ler com toda a atenção o argumento.Mas,deixo-lhe um ponto prévio(não sei a resposta,neste momento).Qual o valor da diminuição que já aconteceu em salários e pensões? Há mais impostos,cortes,mais dias de trabalho,contribuições,inflação,(e dentro da inflação aumento de rendas,transportes,energia,etc).Acredito que não tenha chegado aos 50%.Mas,talvez ande por volta dos 20% a 30%.
EliminarA emissão de moeda não é boa para a economia a partir de certo ponto.Em geral quando supera o produto potencial.Acredito que como impulso será bom emitir moeda.Note que foi assim que os EUA saíram mais depressa da crise e é a política adoptada pelo novo primeiro-ministro do Japão,depois de 20 anos de estagnação.